Eu sou um ledor voraz. Não se passa um dia sem que eu tenha lido pelo menos um parágrafo de um romance ou de um conto. Desde os seis anos de idade tem sido assim.
O Kindle é um excelente e-reader
Em 2014, me rendi ao e-book e comprei um Kindle. No começo, achei estranho, não me acostumava com o peso, a falta de páginas, de cheiro, não ver em que ponto do livro estou e o quanto ainda teria de ler pelo tamanho da pilha, enfim, coisas com as quais estava muito acostumado durante os 35 anos anteriores. Li “The Pilars of Earth” e meio que deixei pra lá. Comprei algumas coisas e baixei um bocado que era gratuito, mas continuei no analógico, o bom e velho papel.
Conheci o Kindle em 2016
Mais ou menos por volta de 2016, minha amiga Mariana Imbelloni me alertou de uma coisa ótima, o ajuste de iluminação da tela, e essa informação mudou minha vida. Daí pra cá, comecei a utilizar o Kindle e li um monte de coisas, que você pode encontrar clicando no nome do autor ou autora. Bernanrd Cornwell, Lima Barreto, Érico Veríssimo, Mia Couto, J. R. R. Tolkien, Lewis Carrol, William Shakespeare, Engels, Robert Louis Stevenson, Ibsen, Valter Hugo Mãe, Umberto Eco, Karen Bixen, Oscar Wilde, Agualusa, Amós Oz, George Orwell, Saramago, João Ubaldo Ribeiro, Arthur Miller, Asimov, Djamila Ribeiro, Maya Angelou, Patrícia Melo, Antoine de Saint-Exupéry, Machado de Assis, Eliana Alves Cruz, Hermann Hesse, Maryse Condé, Paulina Chiziane, Tomi Adeyemi, Sílvio Almeida, Clarice Lispector, Agatha Christie, José Mauro de Vasconcelos, Maria Dueñas, Joel Rufino dos Santos, entre vários outros autores que já li.
O Kindle é um dispositivo essencial
Ainda há muita coisa arquivada no meu dispositivo Kindle que preciso ler, mas já dá para ter uma ideia do quanto amo esse aparelhinho. Companheiro inseparável na cama e em viagens. Neste momento da minha vida, estou lendo Dr. Fausto, do Thomas Mann. Já tinha tentado ler a Montanha Mágica duas vezes, sem sucesso e li Morte em Veneza, que achei meio chato, mas este romance até me animou a mais uma tentativa de escalar a montanha. Mas estou apaixonado pela narrativa, traduzida pelo exilado Humberto Caro, de Serenus Zeitblom sobre a aventura do compositor Adrian Leverkühn.
Este romance é parte daquele programa de ler em conjunto com amigos e nele eu aprendi mais uma funcionalidade do aparelho: as notas! Foi um achado, depois de 6 anos. Eu posso sublinhar e anotar o que acho. Podem dizer o que for, mas eu sou lentinho mesmo nessas paradas.
Eu recomendo o Kindle para todos que eu conheço e que gostam de ler, porque, além da imensa variedade de títulos, a praticidade de ter uma biblioteca inteira na palma da mão e disponível para levar para qualquer lugar são benefícios incalculáveis.
Uma resposta
E o Kindle pode ser baixado em outros dispositivos, ampliando o alcance dados biblioteca.