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LITERATURA

sobre a escola pública

Tenho pensado muito sobre educação, não como pedagogo, que não sou, mas como arma para os cidadãos e cidadãs de conhecimento das necessidades mais imediatas, mediatas e distantes da coletividade.

Tudo o que sou hoje é resultado das minhas experiências, minhas vivências, mas isso é um enorme clichê. A questão que acho diferencial, no meu caso e de muitos dos meus amigos e amigas é que a educação formal e a quantidade de leitura nos permite elaborar esse conteúdo, analisar os resultados e aplicar à vida prática e à coletividade.

Ou seja, temos alguns filtros para opinar, agir, compreender as realidades que nos cercam. Mas nada disso tem importância, porque só somos capazes de alterar a realidade mais próxima de nós. Não há aquele efeito de pedra na água, que transforma em ondas circulares expansivas.

Tudo o que eu tenho pensado agora é que o ensino público está sendo vilipendiado há muitos anos. Eu mesmo sou fruto de educação particular, porque a escola pública não ensina nada, é um antro de malandros, os professores são mal pagos, ninguém dá a mínima. Esses adjetivos só cabem porque somos inconscientes. Deveríamos era nos juntar e exigir uma educação de qualidade.

Não sei bem como viabilizar isso, como expandir essa ideia. Mas todas as pessoas da comunidade deveriam se envolver na escola pública. É um imperativo para a sociedade. A vizinhança deve batalhar para que as instalações sejam adequadas, temos de nos preocupar com a segurança dos estudantes e dos professores. A escola é a nossa saída dessa lama!

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