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DIVERSOS

Reflexões a respeito da insanidade humana

Não houve um minuto de paz na humanidade em tempo algum. Sempre fomos assolados por guerras locais ou mais amplas. Só no séc. XX, os conflitos que já duravam anos, pioraram com o avanço tecnológico. O que contam da guerra de 14 a 18, erroneamente chamada de primeira guerra mundial, porque só se desenvolveu em solo europeu e tinha por razão lutas das tribos europeias por territórios, vaidades e religiões, é um verdadeiro descalabro, em termos de avanço das armas de matar em massa. Gases venenosos, guerra bacteriológica e virológica e outras perversidades destinadas a matar o maior número de pessoas das populações atacadas foram usadas indiscriminadamente.

De acordo com o site sohistoria.com.br, houve poucos anos em que nenhum país atacava outro durante os anos do século passado. Este século também viu massacres e bombardeios cada vez mais mortíferos, especialmente lançados pelos Estados Unidos da América do Norte.

Iraque, Iran, Palestina, Afeganistão e outros países africanos que sofrem diuturnamente com a sanha rapineira daquele país que nem nome tem.

O atual conflito que anima as redações dos noticiosos trata especificamente da expansão da OTAN sobre países que antes faziam parte do Pacto de Varsóvia. E retomam a exploração do medo de uma extinção da humanidade com a explosão de bombas atômicas.

Mas ao fim e ao cabo, o que realmente alimenta isso é a sede de dinheiro dos senhores da guerra. Nem o povo russo, nem o ucraniano desejava o conflito, eles não se têm como inimigos. O capital anima os movimentos neonazistas, porque lhes interessa a precarização dos trabalhadores e a existência de um lumpemproletariado faminto e disposto a quase se escravizar.

Este movimento está aí desde sempre, o desejo de dominar e subjugar o outro, como se ele não fosse também um ser humano atravessa a história da humanidade e, mesmo com todos os filósofos iluministas defendendo a igualdade intrínseca entre os seres humanos não conseguiu chegar ao âmago e ao coração da maioria das pessoas.

Estamos, portanto, num momento extremado. Não acredito que a história humana chegará ao fim neste momento. A ninguém interessa a extinção, mas as guerras começam, mas não sabemos como se desenrolam ou terminam.

ARTIGO

3 respostas

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